
O que é o
programa?
O Programa de Diplomacia da Inovação (PDI) busca quebrar os estereótipos vinculados à imagem do Brasil no exterior e mostrar um País que produz conhecimento, produtos e serviços em setores da fronteira científica e que tem capacidade de ser referência mundial em certas tecnologias. Inserem-se na linha de atividades a organização de missões de startups para mostrar soluções tecnológicas brasileiras no exterior, inclusive em feiras do setor, além de ações de incubação cruzada de startups e ‘softlanding’.

Quais são os
benefícios?











Qual o
investimento?
Cada ação prevê um desenho diferente relacionado ao investimento esperado da startup.

Quantas edições por ano?

Quais as próximas
chamadas?
Para 2020, estão previstos estandes nacionais em 5 feiras de tecnologia: Viva Technology, 7 startups (Paris, junho); “The Next Web”, 10 startups (Amsterdã, outubro); “GITEX Future Stars”, 5 startups (Abu Dhabi, setembro); South Summit, 12 startups (Madri, outubro); WebSummit, 40 startups (Lisboa, novembro).
Ainda estão previstos no PDI a realização de missões de startups, bootcamps e programas de incubação cruzada nos Países Baixos, Finlândia (feira Slush), Índia, Estônia, Espanha (feira Olé em Salamanca), Chile, Rússia, Áustria, China (Xangai e Pequim), Austrália (Sydney), Japão (Tóquio), Polônia (Varsóvia), Singapura e África do Sul (Pretória).

Estimativa de beneficiários por edição
150 aprovados.

Como é realizada a
inscrição e seleção?
Para se inscrever, startups devem preencher formulários online que serão abertos nas páginas das embaixadas e consulados do Brasil no exterior, de acordo com cronograma divulgado no site oficial do programa.

Possui orientação setorial?
Não.

Aceita startups com até quantos anos de constituição?
Não é necessário CNPJ.

Histórico e motivação
O PDI busca melhorar a percepção de agentes externos em relação as potencialidades tecnológicas brasileiras, a “marca Brasil”, ao promover o Brasil no cenário internacional como nação inovadora. O diagnóstico traçado foi a de que ausência de atividades de promoção de soluções tecnológicas brasileiras no exterior, contribuem para a baixa percepção da imagem do Brasil como produtor de soluções tecnológicas inovadoras. Uma das evidências da baixa percepção dos agentes externos do potencial de gerar inovação no Brasil seria o país se encontrar atrás de países no GII muito menos expressivos em termos de capacidades e potencial científico e tecnológico, ocupando a 66ª colocação, entre 129 países, em 2019. A diplomacia constitui ferramenta essencial na formulação e execução de estratégias capazes de estimular a inovação tecnológica no Brasil, ao atrair investimentos externos e fomentar parcerias internacionais, e, estimular a internacionalização de empresas de base tecnológica, institutos de pesquisa, e áreas de inovação (parques, incubadoras e aceleradoras tecnológicas), o que, devido a barreiras culturais, linguísticas e outras falhas de mercado, não necessariamente acontece sem a intervenção de agentes governamentais, como demonstra a experiência internacional. Não há o registro de políticas específicas anteriores com o fito de promover soluções tecnológicas no exterior. Há iniciativas esparsas que, devido à falta de continuidade, não geram os efeitos benéficos esperados sobre as expectativas de agentes externos.

Qual o site oficial do
programa?
http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/politica-externa/ciencia-tecnologia-e-inovacao/124-programa-de-diplomacia-da-inovacao

Quem são os
realizadores?
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